Umestranho fascínio por telhados(sinto)Sob os telhados há sotãos, há sonhos, há pessoasSobre os telhados há céus, há sonhos, há pássarosA minha alma de pássaro quer estar em todo o lado
posted by Lília Mata at 9:33 da tarde | 4 comments
Chego-me à janela e não há Janela. Não há E eu. Então. Contento-me alegro-me com a janela aberta dos meus olhos Sobre o mundo onde sempre cantarão pássaros ao entardecer
posted by Lília Mata at 9:55 da tarde | 3 comments
Não há senão a casa viva do olhar à beira do crepúsculo não há senão a vereda quase triste das palavras. Eugénio de Andrade
posted by Lília Mata at 9:34 da tarde | 3 comments
AUSÊNCIANum deserto sem águaNuma noite sem luaNum país sem nomeOu numa terra nuaPor maior que seja o desesperoNenhuma ausência é mais funda do que a tua. Sophia de Mello Breyner Andresen
posted by Lília Mata at 9:32 da tarde | 2 comments
"COMO UMA CRIANÇA antes de a ensinarem a ser grande, Fui verdadeiro e leal ao que vi e ouvi." Alberto Caeiro
posted by Lília Mata at 8:31 da tarde | 0 comments
Deitaram abaixo esta casa que era também uma memória (leve, bonita, próxima) Às vezes sinto-me cansada de tentar guardar todos os despojos do mundo
posted by Lília Mata at 10:04 da manhã | 1 comments
O Jardim que tenho dentro de mim. As flores que enchem os meus sonhos. Os cheiros que me envolvem a alma. Cultivo aqui o meu jardim imaginário.
tenho quase tudo para ser feliz mas ando sempre à procura de qualquer coisa, que não sei o que é.
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