Alma de Jardineira

quinta-feira, junho 19, 2008

Janela

Chego-me à janela e não há
Janela. Não há
E eu. Então. Contento-me
alegro-me

com a janela aberta dos meus olhos

Sobre o mundo onde sempre cantarão pássaros ao entardecer

3 Comments:

Um pensamento optimista a alegrar um olhar sobre ruínas.
Gostei muito :))
Um grande beijinho

By Ana Ramon, at 9:59 da manhã
Lília

Eu gosto da tua poesia.
Abraços
miss

By Anónimo, at 7:44 da tarde
Quando se abre uma janela, é como o abrir dos olhos... Ficamos deslumbrados.

By Espaço do João, at 6:08 da tarde