(....)
O que procuro é um coração pequeno, um animal
perfeito e suave. Um fruto repousado,
uma forma que não nasceu, um torso ensanguentado,
uma pergunta que não ouvi no inanimado,
um arabesco talvez de mágica leveza.
(...)
António Ramos Rosa
posted by Lília Mata at
11:14 da manhã
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O Jardim que tenho dentro de mim. As flores que enchem os meus sonhos. Os cheiros que me envolvem a alma. Cultivo aqui o meu jardim imaginário.
tenho quase tudo para ser feliz mas ando sempre à procura de qualquer coisa, que não sei o que é.