Também no meu Jardim há esta presença do Natal.
Alegram o Jardim, os sapatinhos.
A minha alma vive no Jardim mas
continua
triste.
posted by Lília Mata at
4:11 da tarde
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A mais antiga flor do meu jardim sobrevive a tudo.
Ensina-me
a recomeçar.
posted by Lília Mata at
12:51 da manhã
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O cheiro dos junquilhos trabsforma a minha vida numa Festa.
No meu jardim também acontece Natal.
Acontece no meu jardim o Natal
puro e original.
O Natal que cheira a junquilhos.
posted by Lília Mata at
12:58 da tarde
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Contemplo as folhas de Outono, lavadas pela chuva.
É bela a forma desprendida com que se oferecem à vida.
posted by Lília Mata at
11:54 da tarde
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Mesmo quando tudo à volta parece engolir-nos, há sempre uma
promessa
algures
em forma de botão.
posted by Lília Mata at
10:29 da tarde
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Com a ajuda destes dedais, bordo esperança nas horas e nos dias.
posted by Lília Mata at
7:30 da tarde
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No meu jardim, o alecrim limita-se florir. E isso basta-me.
posted by Lília Mata at
7:13 da tarde
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Nos intervalos das chuvas de Outono, brilham sóis no meu Jardim.
Esta Dália faz-me acreditar em quase tudo.
posted by Lília Mata at
11:19 da tarde
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A maravilha é a mais simples de todas as flores do meu jardim.
Vestidas de simplicidade
estão as grandes maravilhas do mundo.
posted by Lília Mata at
10:11 da tarde
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O Jardim que tenho dentro de mim. As flores que enchem os meus sonhos. Os cheiros que me envolvem a alma. Cultivo aqui o meu jardim imaginário.
tenho quase tudo para ser feliz mas ando sempre à procura de qualquer coisa, que não sei o que é.
