sábado, setembro 26, 2009

um rasto de lágrima acesa

O que eu sei é que mesmo no sono
há um rumor que não dorme,
um jeito da luz pousar, um rasto
de lágrima acesa.

É sobre o meu corpo que chove.

Eugénio de Andrade

1 comentário:

  1. Bonitas fotografias e bonitos poemas, Lília, parabéns.

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