O Jardim que tenho dentro de mim. As flores que enchem os meus sonhos. Os cheiros que me envolvem a alma. Cultivo aqui o meu jardim imaginário.
terça-feira, março 02, 2010
no vagaroso andar da chuva
(...) Reconheço no vagaroso andar da chuva o corpo do amor: vem ferido: nas suas mãos como dormir? Como enxotar a morte: esse animal sonâmbulo dos pátios da memória?
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