(...)Reconheço no vagarosoandar da chuva o corpo do amor:vem ferido: nas suas mãoscomo dormir?Como enxotar a morte: esse animalsonâmbulo dos pátios da memória?(...)Eugénio de Andrade
posted by Lília Mata at 12:45 da tarde
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O Jardim que tenho dentro de mim. As flores que enchem os meus sonhos. Os cheiros que me envolvem a alma. Cultivo aqui o meu jardim imaginário.
tenho quase tudo para ser feliz mas ando sempre à procura de qualquer coisa, que não sei o que é.
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