As mãos pressentem a leveza rubra do lumerepetem gestos semelhantes a corolas de floresvoos de pássaro ferido no marulho da albaou ficam assim azuisqueimadas pela secular idade desta luzencalhada como um barco nos confins do olharAl Berto
posted by Lília Mata at 1:17 da tarde
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O Jardim que tenho dentro de mim. As flores que enchem os meus sonhos. Os cheiros que me envolvem a alma. Cultivo aqui o meu jardim imaginário.
tenho quase tudo para ser feliz mas ando sempre à procura de qualquer coisa, que não sei o que é.
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