Obrigado pela passagem no meu canto e pelas palavras :) numa visita algo fugaz pelos teus espaços, assentei neste por ter gostado do ambiente pastoral que se respira. Fontes... como almas. Que podem ser esquecidas mas que nunca esquecem o poder das raízes que já criaram.
A água da minha fonte por mim nunca foi vendida. Mas há quem diga no monte, que a água da minha fonte, a vendo por outra bebida.
Poema dum poeta analfabeto,chamado Manuel Joaquim do Tojal que tinha uma fonte e uma taberna.Conheci-o e convivi com ele e, a biblioteca municipal de Vila Nova de Santo André,é também conhecida pelo nome do Poeta. João
3 Comments:
Obrigado pela passagem no meu canto e pelas palavras :)
numa visita algo fugaz pelos teus espaços, assentei neste por ter gostado do ambiente pastoral que se respira.
Fontes... como almas. Que podem ser esquecidas mas que nunca esquecem o poder das raízes que já criaram.
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carteiro, at 2:43 da manhã
A água da minha fonte
por mim nunca foi vendida.
Mas há quem diga no monte,
que a água da minha fonte,
a vendo por outra bebida.
Poema dum poeta analfabeto,chamado Manuel Joaquim do Tojal que tinha uma fonte e uma taberna.Conheci-o e convivi com ele e, a biblioteca municipal de Vila Nova de Santo André,é também conhecida pelo nome do Poeta. João
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Espaço do João, at 9:22 da tarde
É uma fonte sábia!
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Ezequiel Coelho, at 11:05 da tarde
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