Alma de Jardineira

segunda-feira, novembro 05, 2007

Fonte

(Ainda que)
Quase imperceptível

sem palavras
e
esquecida

a fonte continua a jorrar

3 Comments:

  • Obrigado pela passagem no meu canto e pelas palavras :)
    numa visita algo fugaz pelos teus espaços, assentei neste por ter gostado do ambiente pastoral que se respira.
    Fontes... como almas. Que podem ser esquecidas mas que nunca esquecem o poder das raízes que já criaram.

    By Blogger carteiro, at 2:43 da manhã  

  • A água da minha fonte
    por mim nunca foi vendida.
    Mas há quem diga no monte,
    que a água da minha fonte,
    a vendo por outra bebida.

    Poema dum poeta analfabeto,chamado Manuel Joaquim do Tojal que tinha uma fonte e uma taberna.Conheci-o e convivi com ele e, a biblioteca municipal de Vila Nova de Santo André,é também conhecida pelo nome do Poeta. João

    By Blogger Espaço do João, at 9:22 da tarde  

  • É uma fonte sábia!

    By Blogger Ezequiel Coelho, at 11:05 da tarde  

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