O Jardim que tenho dentro de mim. As flores que enchem os meus sonhos. Os cheiros que me envolvem a alma. Cultivo aqui o meu jardim imaginário.
segunda-feira, março 22, 2010
que desejo de outras coisas
Que inquietação profunda, que desejo de outras coisas Que nem são países, nem momentos, nem vidas, Que desejo talvez de outros modos de estados de alma Humedece interiormente o instante lento e longínquo!
Que saudades que eu tinha de passar por aqui ver as belíssimas fotos sempre tão bem acompanhadas por um toque de poesia. Um beijinho muito grande e felicidades para a continuação deste óptimo trabalho
Olá Lilia. Há muito que não passo por este belo e inspirador espaço.Pelos vistos a Primavera também já chegou aí. Bem! Nesse grão de areia plantado no oceano é sempre primavera. O que já não acontece por estes sítios. A geada fez muitos estragos, mas tudo se há-de recompor. No meu quintal já cheira o perfume das frésias bem como o das rosas. Passa por lá, és capaz de ficar surpreendida. Um abraço João.
a intemporalidade desta escrita mais parece um espelho , nela achamos sempre algo de familiar, descobrimos sempre algo de nós próprios . Boa continuação...!
Que saudades que eu tinha de passar por aqui ver as belíssimas fotos sempre tão bem acompanhadas por um toque de poesia.
ResponderEliminarUm beijinho muito grande e felicidades para a continuação deste óptimo trabalho
Olá Lilia.
ResponderEliminarHá muito que não passo por este belo e inspirador espaço.Pelos vistos a Primavera também já chegou aí. Bem! Nesse grão de areia plantado no oceano é sempre primavera. O que já não acontece por estes sítios. A geada fez muitos estragos, mas tudo se há-de recompor. No meu quintal já cheira o perfume das frésias bem como o das rosas. Passa por lá, és capaz de ficar surpreendida. Um abraço João.
Vim aqui parar deslizando entre blogues floridos!
ResponderEliminarSaudações!
Sines/Alentejo
Voltarei se der de novo com o caminho!...
a intemporalidade desta escrita mais parece um espelho , nela achamos sempre algo de familiar, descobrimos sempre algo de nós próprios . Boa continuação...!
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