Chamam-lhes, na minha terra, aboboreiras do diabo. Devido ao cheiro desagradável. Dizem. Eu, porém, deixo-me encantar pelas capuchinhas. E fico a pensar nos muitos enganos de que o Mundo está cheio.
Em todos os jardins tem de haver um Pôr-do-Sol. Ainda que por vezes escondido, o meu também existe. Dentro de mim vive um número infinito de Pores-de-Sol.